quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Juventude

Falar de nosso jovem adolescente é trazer à tona uma grande questão social: quem, de fato, está preparado para esse século XXI? O jovem de hoje está mais consciente de seu papel na sociedade. Sua capacidade de pensar, agir e tomar decisões sobressai-se às gerações passadas. No entanto, nem todos estão preparados para um mercado tecnológico em ascensão. Muitos, embora compreendam que neste mundo moderno o que conta é o conhecimento, estão aquém de uma qualificação profissional desejável.

O jovem deste século, por ser o século do conhecimento, é privilegiado. Ele conta a seu favor com um mundo interminável de informações. Assim, torna-se mais consciente de que seu papel é importantíssimo para o desenvolvimento de seu país. Sua posição na sociedade dependerá exclusivamente de seu empenho em apresentar propostas convincentes para o crescimento socioeconômico da nação.

Hoje, num contexto geral, temos uma sociedade mais pensante. Porém, o pensamento é em extrema velocidade que nos obriga a rápidas decisões. O mundo globalizado não espera, ele dita as regras do jogo. Nesse contexto, nosso jovem se sente pressionado a tomadas de decisões rápidas. Com isso, perde-se para nossos precursores que talvez gozassem de mais liberdade de pensamento.

Agora, a questão implicante é: quem, de fato, está preparado para o tempo futuro? Nosso adolescente de hoje precisa de apoio e qualificação. É certo que a sociedade futura, cada vez mais, exigirá de seus membros. Por outro lado, é fato que a esperança de um país promissor está na capacitação de nosso jovem de hoje. Temos pensado nisso?

Diante do exposto, somos levados a crer que uma sociedade desenvolvida a que buscamos só acontecerá quando dermos poder de decisão a nossos jovens mas, sobretudo, apoiá-los diante dos obstáculos que haverão de enfrentar. Aprendendo e ensinando mutuamente estaremos construindo o Brasil que queremos, a sociedade que sonhamos.  

Um grande abraço!

Professor Rivaldo Neri

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