Juventude
Falar de nosso jovem adolescente é trazer à tona uma
grande questão social: quem, de fato, está preparado para esse século XXI? O
jovem de hoje está mais consciente de seu papel na sociedade. Sua capacidade de
pensar, agir e tomar decisões sobressai-se às gerações passadas. No entanto,
nem todos estão preparados para um mercado tecnológico em ascensão. Muitos, embora
compreendam que neste mundo moderno o que conta é o conhecimento, estão aquém de
uma qualificação profissional desejável.
O jovem deste século, por ser o século do
conhecimento, é privilegiado. Ele conta a seu favor com um mundo interminável
de informações. Assim, torna-se mais consciente de que seu papel é
importantíssimo para o desenvolvimento de seu país. Sua posição na sociedade
dependerá exclusivamente de seu empenho em apresentar propostas convincentes
para o crescimento socioeconômico da nação.
Hoje, num contexto geral, temos uma sociedade mais
pensante. Porém, o pensamento é em extrema velocidade que nos obriga a rápidas
decisões. O mundo globalizado não espera, ele dita as regras do jogo. Nesse
contexto, nosso jovem se sente pressionado a tomadas de decisões rápidas. Com
isso, perde-se para nossos precursores que talvez gozassem de mais liberdade de
pensamento.
Agora, a questão implicante é: quem, de fato, está preparado para
o tempo futuro? Nosso adolescente de hoje precisa de apoio e qualificação. É
certo que a sociedade futura, cada vez mais, exigirá de seus membros. Por outro
lado, é fato que a esperança de um país promissor está na capacitação de nosso
jovem de hoje. Temos pensado nisso?
Diante do exposto, somos levados a crer que uma sociedade
desenvolvida a que buscamos só acontecerá quando dermos poder de decisão a nossos
jovens mas, sobretudo, apoiá-los diante dos obstáculos que haverão de enfrentar.
Aprendendo e ensinando mutuamente estaremos construindo o Brasil que queremos,
a sociedade que sonhamos.
Um grande abraço!
Professor Rivaldo Neri
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